É assim que eu resumo a versão de Tetris pra Nintendo DS. Depois do desenvolvimento de tantos estilos marcantes, tantos puzzle games com jogabilidade inovadora e viciante, como Kirby's Avalanche e Tetris Attack (ou Panel de Pon, na versão original pra Famicon, que foi reciclada para virar o Tetris do Yoshi ¬¬"), imaginei que a versão pra DS seria maneira, sinistra, djigdin djigdin.
O jogo conta com 6 modos diferentes, que na minha humilde opinião acabam não ajudando muito, porque o único modo que vale mesmo a pena jogar é o versus. Se for contar que é impossível derrotar o Bowser (level 5 e final do modo versus) perde totalmente a graça. Não tem as músicas clássicas do Tetris, ao invés disso, têm um cenário de jogo clássico da Nintendo a cada nível, exceto nos modos puzzle, quest, e o modo do Metroid, que eu nem lembro o nome mais.
O problema é que Tetris é Tetris, não importa a plataforma. Quando era menor e não tinha mais meu Game Boy, era viciada em Brick Game, que nada mais é do que um monte de Tetris repetido e inventado. Viciante como é essa porcaria, todo momento que tenho um tempinho, me pego lá, gastando a vista no jogo.
Nessa última jogada (há alguns minutos atrás, pra ser mais exata), consegui chegar ao final do modo Marathon (o clássico, no qual joga-se por um recorde). 20 níveis, 200 linhas e uma pontuação de 318.228. Diante disso, tive que vir fazer esse post. Já estava ensaiando falar sobre Tetris, mas com minha vitória, não resisti e acabei antecipando o acontecimento! =P
A prova do crime! |
Até a próxima!
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